13 de junho de 2011

Mas esse trem azul na cabeça... Felicidade!

(linda foto da linda Giovana Lago)


Uma companhia aérea chamada Tupã! Sim, quando eu ganhar na loteria esse será meu empreendimento. Sei que ninguém ousará copiar minha ideia até lá, então vou brincar de divulgar...
E digo mais, minha companhia aérea atenderá somente destinos agrícolas. Quero aviões com um deus-índio sobrevoando as plantações-variações de milho, soja, trigo e mesmo aveia. Latifundiários sempre brigando com sem-terras. Quero ter aeronaves e aeroviários testemunhas desse novo país que há muito se anuncia, mas que só agora temos a chance de sonhar que talvez será.
Meu motivo, simples como uma canção. É isso que permite que eu pense, enquanto manobro em quatro rodas, com um avião rasgando os verdes campos. É a vida, é pintura... É um livro do saber.
E eu quero, eu sonho. Sonho porque é noite. Estou no meu lugar, longe do Sol, distante léguas do filme da memória...
E quando acordo é tudo tão efêmero: o sonho, o Sol... E eu quero ver brilhar: meu sonho, o Sol... É, sou ruim de aturar, mas aviso: sou de paz!